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Mercado Pago lança seguro para Pix com indenizações de até R$ 10 mil

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O Mercado Pago anunciou nesta quinta-feira (14) o lançamento de um novo seguro contra transações indevidas feitas por Pix. A novidade chega em um momento de crescimento de golpes e crimes envolvendo a ferramenta financeira. Agora, clientes podem contratar o serviço e contar com indenizações de até R$ 10 mil reais mensais contras perdas envolvendo envios realizados sob coação.

O novo seguro foi lançado para proteger o consumidor de crimes nos quais a vítima acaba realizando transações por Pix mediante coação. O serviço foi criado em parceria com a BNP Paribas Cardif e será ofertado para cerca de 11 milhões de clientes dos cartões e contas Mercado Pago.

A fintech vai oferecer dois planos. O primeiro custa R$ 3,50 mensais e protege o cliente de perdas de até R$ 5 mil por mês decorrentes de crimes com Pix. O Segundo custa R$ 5 mensais, mas indeniza até R$ 10 mil. O serviço faz parte de um pacote que também oferecerá cobertura contra perda, roubo, morte ou invalidez em decorrência de crime.

Seguro cobre apenas Pix realizado sob coação

No entanto, o seguro do Mercado Pago promete indenizar somente casos em que o cliente realizou a transação via Pix sob ameaças de danos físicos. O serviço também cobre saques em caixas eletrônicos sob coação e roubo do cartão, mas os crimes devem ser notificados no prazo determinado.

Segundo o vice-presidente do Mercado Pago, Tulio Oliveira, clientes vinham realizando consultas sobre esse tipo de serviço, especialmente durante a pandemia. Em comunicado, ele afirmou que cada vez mais pessoas demonstravam ter medo de serem alvos de criminosos e serem forçados a realizarem múltiplas transferências instantâneas via Pix.

O sistema foi lançado pelo Banco Central em novembro do ano passado. Segundo a autoridade monetária, já são quase 90 milhões de usuários que realizaram transferências com o Pix desde então. Tendo em vista o crescimento de ações criminosas envolvendo a ferramenta, o BC passou a limitar a R$ 1.000 o valor de transações feitas entre as 20h e 6h.


Com informações: Reuters

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