Por enquanto, as oito siglas já confirmadas não devem discutir nomes, mas uma agenda de encontros para construir no máximo duas candidaturas que possam se viabilizar como uma "terceira via".
"Precisamos construir uma agenda, buscar nomes sem rejeição, mostrar que há espaço na campanha fora da polarização Bolsonaro e Lula. O jogo não está jogado", afirmou ao blog o presidente do DEM, ACM Neto.
Devem estar presentes no almoço, a ser realizado em Brasília, os presidentes dos seguintes partidos: MDB, PSDB, DEM, Cidadania, Novo, Podemos, PV e Solidariedade. O presidente do PSL, Luciano Bivar, também participa das articulações, mas não estará na capital amanhã.
"A realidade de agora é a polarização entre Lula e Bolsonaro. Depende de nós, trabalhar uma saída mais equilibrada, buscar uma unidade mínima para a eleição presidencial do ano que vem", afirmou o presidente do MDB, Baleia Rossi.
Presidente do PSDB, Bruno Araújo diz que pesquisas mostram 58% da população em busca de uma opção que não seja Bolsonaro, nem Lula. O tucano avalia que o ideal seria ter, no campo destes partidos que vão se reunir amanhã, no máximo duas candidaturas à Presidência da República.
Fonte: Valdo Cruz/G1
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